Laboratório de Tecnologia Educacional BIBLIOTECA DIGITAL               DE CIÊNCIAS

Experimento didático com abordagem investigativa, que traz como estratégia a execução de experimentos sobre difusão simples e osmose antes da aula teórica, estimulando assim o levantamento de questões e hipóteses sobre os processos observados na prática, além de promover uma discussão sobre a importância da ciência e como ela está presente no dia a dia do aluno.

tiras de pimentão perdem água quando colocadas em solução salina, ou ganham água quando colocadas em água. O ganho e perda de água provocam curvatura das tiras, que possibilitam saber quando as células do pimentão apresentam maior ou menor concentração de solutos que o meio em que estavam. As tiras ganham ou perdem água por difusão. Este é um conceito necessário para o entendimento do processo de transpiração. É também apresentada uma alteração possível no experimento, visando demonstrar o efeito da temperatura na difusão. Há ainda outra alteração visando estabelecer o potencial hídrico das células do pimentão. São apresentadas as descrições dos resultados esp...

a embebição (primeira parte do processo de germinação) ocorre simplesmente por difusão, portanto é um processo físico, que ocorre mesmo em sementes mortas. Nas fases posteriores o embrião tem que estar vivo para que a germinação se complete. Quando feijões mortos pelo calor são postos para embeber, o processo se realiza da mesma forma que nas sementes vivas. É também apresentada uma alternativa para possibilitar a realização do experimento em locais que não possuem balança.

Animações (em flash) sobre vários temas de bioquímica e biologia celular: aminoácidos e proteínas, visão geral da função celular, membranas celulares, estrutura do cromossomo, difusão, DNA, meiose, evolução e metabolismo energético da célula. A edição em português é do Prof. Dr. Luis Fernando Marques-Santos, do Departamento de Biologia Molecular e da médica Larissa Cunha Rodrigues da UFPB; o autor das animações é o biólogo John Kyrk.

Physical appearance: 11 cm. The upper parts are dark and the inferior parts yellow. There is a white bar in the supercilium. The females are smaller than the males. The immature individuals have grey belly and do not have the bar above the eye. Distribution: From Mexico to Chile. Habitat: Inhabits various environments provided there is plenty of trees and flowers. Diet: Feeds mainly on nectar. Also eats insects. Visits hummingbird feeders. Reproduction: Builds two kinds of nest. A breeding one that is compact with thick walls and a resting nest made of leaves, grass and spider webs. Lays two or three white eggs. Only the female incubates. The male helps feeding the brood with i...

Physical appearance: 26 cm. The upper parts are green, somewhat yellow, barred in black. The inferior parts are buffy or white, also barred. The tail and the top of the head are black. The male has a red spot below the eye while in the female this spot is black. Distribution: From Eastern Amazon to Uruguay and Argentina. Habitat: Forest borders, gallery and secondary forests, woods and parks in cities. Diet: Feeds on ants and insect larva, mainly beetles. Also eats fruits. Reproduction: After courtship the couple builds a nest inside an old tree, sometimes palm trees and others. The nest is generally downwards, avoiding the water when it rains. Two to four eggs are laid and the ...

Physical appearance: 35,5 cm. The body is bluish gray, with an iridescent region on the sides of the neck. There is a large white region on the wings. Distribution: From Northeastern Brazil to Argentina. Habitat: Cerrado, caatinga, gallery forests, fields, crops and urban areas. Diet: Feeds on seeds and small fruits. Reproduction: The nest is made of loosely crossed sticks. The white eggs (1 or 2) are incubated by the couple. The hatchlings are fed on “pigeon’s milk�. Natural history: It is one of the largest species of pigeon in Brazil. After breeding it gathers in flocks for migration. It is so common in some places that may turn into a nuisance. Has been successfully...

15cm Identification: it is one of the largest hummingbirds. It is easily identified by the forked tail, reminding a pair of scissors. Unmistakably Brazilian’s best known hummingbird, this magnificent animal is also one of the most belligerent ones. It fiercely defends its territory – usually consisting of a flowering patch – against other birds, especially the bananaquit ( Coereba flaveola ). It sucks sweet water from feeders even if these are place in the interior of the houses, fearlessly entering the rooms. Like other hummingbirds it feeds mostly on nectar but also on insects. The female lays 2 or 3 eggs in a small bow-shaped nest and feeds the nestlings mainly with arthropo...

53 cm. It is a beautiful heron with the upper parts grayish blue, the neck and the ventral region brownish yellow. The face is blue. Distribution: Open areas from Colombia to Argentina. Habitat: Unlike other herons it may be found very far from the water, thriving in open fields and only occasionally in wetlands. Diet: Feeds on mollusks, amphibians, lizards and insects, mainly grasshoppers. Hunts on the ground revolving the earth and grass with its beak. Reproduction: The courtship is very complex, beginning with displays of the male on the ground and then in the air. The nest is very simple and is built on tall trees. Lays 2 to 4 bluish grey eggs. Natural history: It is often...

Membrane Attack Complex formation through interaction of its complement system constitutive parts. The complex is typically formed on the surface of intruding pathogenic bacteria through activation of the complement system, when C5 convertase cleaves a C5 molecule into C5a and C5b. It is composed of four complement proteins (C5b, C6, C7 and C8), which bind to the outer membrane surface, and of a fifth protein, C9, polymerizing into a ring-like structure, put across the membrane and allowing free diffusion through it. This disrupts the osmotic environment of the cell and kills it promptly.

Nome popular: -.

�rvore até 10m; extremidade dos ramos cilíndrica, em zig-zag, glabrescente, lisa, marrom-avermelhada no material seco; folha simples, alterna, dística, sem estípula, pecíolo canaliculado, 0,5 X 0,2cm, tomentoso a glabrescente, lâmina elíptica, ou oblonga a oblongo-obovada, ápice acuminado, ou longo-acuminado, base cuneada, 11,5-26 X 4-6cm, margem inteira, algo revoluta, cartácea, venação camptódroma, 13-17 pares de nervuras secundárias, mais conspícua na face abaxial, venação terciária formando retículo, pouco conspícuo, face adaxial glabra, abaxial tomentulosa, com tricomas mais concentrados na nervura prin...

Nome popular: araticum.

�rvore até 15m; extremidade dos ramos em zig-zag, lanoso-ferrugínea; folha simples, alterna, dística, sem estípula, pecíolo algo canaliculado, 1 X 0,1cm, lanoso-ferrugíneo, lâmina oblonga, elíptica ou oblongo-elíptica, ápice freqüentemente acuminado, base cuneada, 12,5-26 X 4-9cm, margem inteira, ciliada, cartácea, venação camptódroma, 13-25 pares de nervuras secundárias, paralelas, espasada ca. 1cm, mais conpícuas na face abaxial, venação terciária, paralela, perpendicular à secundária, algo conspícua, face adaxial com tricomas esparsos, abaxial lanoso-ferrugínea, tricomas adensados nas nervuras...

Nome popular: -.

�rvore até 8m; extremidade dos ramos glabra, cilíndrica, levemente estriada; folha simples, alterna, espiralada, estípula pequena, triangular, caduca, pecíolo estriado, 2 X 0,2cm, glabro, nigrescente no material seco, lâmina oblongo-elíptica, ápice acuminado, base atenuada a arredondada, 16-24 X 6,5-9cm, margem inteira, cartácea a subcoriácea, venação camptódroma, 9-11 pares de nervuras secundárias, inconspícuas, venação terciária paralela, perpendicular à nervura central, glabra, verde-acinzentada no material seco.

Nome popular: canela.

�rvore até 16m; extremidade dos ramos com tricomas esparsos; folha simples, alterna, espiralada, sem estípula, pecíolo canaliculado, 1,2 X 0,1cm, tricomas esparsos, nigrescente no material seco, lâmina estreito-oblonga, oblongo-elíptica ou oval-elíptica, ápice acuminado, às vezes caudado, base cuneada, 12-17 X 3-4,5cm, margem inteira, cartácea, venação camptódroma, 7-9 pares de nervuras secundárias, conspícuas, venação terciária formando reticulado mais conspícuo na face abaxial, glabra, geralmente glauca no material seco; inflorescência axilar, em panícula, tomentulosa.

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Nome popular: canela.

�rvore até 8m; extremidade dos ramos lanuginosa a glabrescente; folha simples, alterna, espiralada, sem estípula, pecíolo canaliculado, 2 X 0,2cm, lanoso, lâmina oboval, elíptica ou oval, ápice agudo, base cuneada, 13-22 X 4-10cm, margem inteira, ciliada, cartácea a sub-coriácea, venação camptódroma, 3-4 pares de nervuras secundárias, conspícuas na face abaxial, ascendendo em ângulo agudo de aproximadamente 45º, venação terciária paralela, face adaxial com tricomas esparsos, tomentulosa na abaxial; fruto jovem, elíptico, 1,3 X 0,7cm, cúpula avermelhada na planta feminina, nigrescente no material...

Nome popular: canela.

�rvore até 7m; extremidade dos ramos esparso-pubescente; folha simples, alterna, espiralada, sem estípula, pecíolo canaliculado, 1,1 X 0,1cm, esparso-tomentuloso, nigrescente no material seco, lâmina elíptica, às vezes falcada, ápice longo acuminado, às vezes falcado, base atenuada, 11-16 X 3,5-5cm, margem inteira, ondulada, cartácea, venação camptódroma, 5-7 pares de nervuras secundárias, conspícuas, venação terciária formando um reticulado mais conspícuo na face abaxial, glabrescente, nervura central tomentulosa; fruto jovem, eliptico, 0,7(-2,8) X 0,5(-1,9)cm, com cúpula.

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Nome popular: canela.

�rvore até 18m; extremidade dos ramos tomentosa a glabrescente; folha simples, alterna, espiralada, sem estípula, pecíolo canaliculado, 1,5 X 0,2cm, tomentoso, lâmina elíptica, às vezes falcada, ápice longo-acuminado, caudado, base atenuada, 15-22 X 6cm; margem inteira, cartácea, venação camptódroma, 4-7 pares de nervuras secundárias, paralelas, ascendendo em ângulo agudo de aproximadamente 45º, as basais às vezes opostas, conspícuas na face abaxial, avermelhadas no material seco, venação terciária paralela, conspícua, tricomas esparsos na face adaxial, nervuras tomentulosas na abaxial.

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Nome popular: canela-bosta.

�rvore até 11m; extremidade dos ramos puberulenta; folha simples, alterna, espiralada, sem estípula, pecíolo estriado, 1,5 X 0,1cm, puberulento, lâmina elíptica a oval-elíptica, ápice longo-acuminado, base atenuada, 11-16 X 4,5-6cm, margem inteira, levemente ondulada, ciliada, membranácea, venação camptódroma, 6-8 pares de nervuras secundárias, mais conspícuas na face abaxial, venação terciária formando retículo conspícuo, tomentulosa nas duas faces, pilosidade adensada nas nervuras.

Nome popular: canela-sassafrás.

�rvore até 10m; extremidade dos ramos glabra; folha simples, alterna, espiralada, sem estípula, pecíolo canaliculado, 1 X 0,2cm, puberulento, lâmina elíptica ou oblonga, ápice longo-acuminado ou caudado, base atenuada, 14-15,5 X 4-7cm, margem inteira, ondulada, membranácea, venação camptódroma, 6-7 pares de nervuras secundárias, as basais geralmente opostas, conspícuas na face abaxial, venação terciária formando retículo mais conspícuo na abaxial, glabro na adaxial, face abaxial com tricomas esparsos, nervuras tomentosas.

Distribuição: região sudeste do Brasil...

Nome popular: canela-bosta, canela-gosmenta.

�rvore até 17m; extremidade dos ramos lanuginosa; folha simples, alterna, espiralada, sem estípula, pecíolo algo canaliculado, 1,2 X 0,1cm, lanuloso, lâmina elíptica a obovada, ápice acuminado, base atenuada, 9-13,5 X 3-5,5cm, margem inteira, subcartácea, venação camptódroma, 5-7 pares de nervuras secundárias, mais conspícuas na face abaxial, vernação terciária formando retículo, conspícuo, tomentulosa, nervuras tomentosas na face abaxial, material herborizado em geral nigrescente; fruto globoso-elipsóide, 1,2 X 1,4cm, glabro, pedicelo engrossando para ápice, cúpula vinác...